quarta-feira, 31 de agosto de 2016


ALERTA CORUMBÁ, ALERTA BRASIL: 
SÉRIO  RISCO DE UMA INVASÃO BOLIVARIANA

 Valdir Cardoso (*)




Diante da decisão do Equador, Venezuela e Bolívia de retirar seus embaixadores do Brasil em virtude do impeachment da ex presidente Dilmo Rousseff, os países membros da “confederação Bolivariana” podem, ainda em represaria ao “golpe constitucional” – o primeiro na história do Planeta- optar por uma invasão militar do território brasileiro utilizando o poderoso exército Boliviano, comandado pelo presidente do País “amigo”, que também se locupletou com o assalto aos cofres da Petrobras.
Esta ameaça poderá ser evitada com a convocação de um grupo de pescadores pantaneiros, aliados a uma meia dúzia de fuzileiros navais da Base Militar de Ladário e com forte esquema fluvial composto por cinco canoas voadoras e dois barcos movidos a remo, “pilotados” por quatro atletas torcedores do meu Corumbaense formado nas categorias de base do alvi negro da “Cidade Branca”, clube/força tarefa otimizado durante a gestão do saudoso compadre HENRIQUE ROSTEY, o CARVALHO SOBRINHO.
O serviço de inteligência da defesa de nossas fronteiras, órgão inexistente, deverá alertar o prefeito PAULO DUARTE para a possibilidade de que entre os integrantes do perigoso grupo invasor poderá estar infiltrado e disfarçado de “bolivariano” um perigoso elemento especialista em assalto aos cofres públicos através de um esquema de empréstimos consignados.

(*) Campo-grandense, jornalista e foi vereador,presidente da Câmara Municipal,prefeito de Campo Grande, deputado estadual, chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saude de MS, subchefe da Casa Civil e Assessor Especial do governador Pedro Pedrossian. Apaixonado pelo Pantanal, por Corumbá e pelo Brasil Verde Amarelo. 


domingo, 28 de agosto de 2016

“CANETADA” DE JANOT NÃO PASSA DE UM TRIBUTO À IMPUNIDADE


              
(*) VALDIR CARDOSO





              A surpreendente decisão do procurador geral da República, Rodrigo Janot, determinando o encerramento das negociações de deleção do empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que apresentaria provas da corrupção deslavada a partir da distribuição de propinas a políticos de expressão como o ex-presidente Lula e o líder do PSDB Aécio Neves, pode ser entendida como um tributo à impunidade, premiando aqueles que usaram do prestígio dos cargos que exerceram e se apropriaram de recursos públicos de forma desavergonhada, falindo a Petrobras e o País, distribuindo apenas migalhas para os milhões de famintos, através do programa bolsa família.
              A estranha alegação do zeloso procurador geral da República de que diante da repercussão do vazamento pela revista VEJA de alguns itens da extensa CONFISSÃO do empresário que comandou o esquema de distribuição das propinas oriundas daquela que foi uma das maiores empresas do Planeta e orgulho dos brasileiros, é, no mínimo, tendenciosa, seletiva e infantil.
              TENDENCIOSA porque o próprio MPF já foi acusado por investigados de promover vazamentos de delações que envolviam somente integrantes da mequetrefe oposição que existe no país e até para pressionar “aliados” que poderiam oferecer perigo ao governo petista, como foi caso do senador Fernando Collor (PTB/AL) que teve automóveis de luxo apreendidos, mesmo sendo comprovadamente herdeiro de uma grande fortuna, mesmo antes de ingressar na vida pública. Aqui não se trata de uma defesa do senador alagoano, mas sim uma demonstração clara de que ele sempre foi um desafeto do procurador geral, por isso foi “condenado” por toda a mídia paga com recursos públicos e ridicularizado por todos aqueles que não tiveram a sorte de ser herdeiro de uma grande fortuna, isto é: foi ridicularizado pela maioria da população brasileira, mesmo sem ter sido julgado pela justiça.

              SELETIVA porque só recusou a delação premiada do ex-presidente da OAS devido ao fato de que ela, além de enlamear de vez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comprovando que ele é de fato o proprietário do tríplex reformado pela OAS, envolve a principal liderança tucana, que é o senador Aécio Neves, e até membros do Judiciário.

            INFANTIL porque julga que todos nós brasileiros, incluindo jornalistas, advogados e outros profissionais que, por dever de ofício, acompanham no dia a dia as mazelas que foram promovidas contra a população brasileira, aquela que trabalha, produz e paga impostos para que um grupo seleto e acima de qualquer suspeito se beneficie, seriam imbecis e sem poder de reação, já que esta seleta elite temporária é integrada por membros dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.

              Não se admite que um poder que manda investigar qualquer autoridade com base apenas em DENÚNCIA ANÔNIMA desconheça uma denúncia feita por um empreiteiro que conviveu durante décadas com o poder e se apresenta como o operador verdadeiro do esquema para abastecer os cofres petistas e da oposição para se calar como ocorreu com o pagamento de uma propina de R$ 10 milhões ao falecido senador Sérgio Guerra, na época presidente do PSDB, que agiu para impedir a primeira tentativa de uma CPI para mostrar o assalto que se praticava contra o patrimônio da Petrobras. Esta “canetada” condena também o furo de reportagem investigativa e a imprensa independente, pois é certo que a Revista Veja teve acesso à delação do empreiteiro Léo Pinheiro, não inventou nada e nem foi seletiva.

(*) VALDIR CARDOSO é jornalista e foi vereador por dois mandatos pelo MDB, presidente da Câmara Municipal e prefeito de Campo Grande/MS, deputado estadual e no serviço público foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde, subchefe da Casa Civil e assessor especial do ex-governador Pedro Pedrossian. Foi chefe de Redação da Sucursal da Folha de Londrina em Campo Grande e cronista esportivo, redator e editor do jornal Diário da Serra, órgão dos Diários Associados.    
      




     

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

SÓ O PASSADO JÁ É MOTIVO PARA MANDAR DILMA PRÁ CASA




Valdir Cardoso (*)
Simone Tebet, Waldemir Moka e Pedro Chaves, nossos senadores///



          Enquanto a senadora Gleici Hoffman, ré na Operação Lava Jato acusada de receber propina de empreiteiras, em um momento de rara lucidez diz que “O Senado não tem condições morais para julgar a presidenta Dilma”, possivelmente se baseando em seu próprio comportamento político, ético e moral, o Brasil espera o desfecho desta discussão estéril de ambas as partes ocorra o mais rápido possível. Discutir se a presidente eleita pela distribuição de bolsa família é ou não praticante contumaz de crimes de furto e roubo já não importa, pois a situação da antiga assaltante de bancos é insustentável, só comparada àquela do meliante que chegou à delegacia e o experiente delegado de plantão, formado na luta diária contra o crime, desferiu um tremendo “tapa nas zorelhas” do chegante.
          Surpreso e quase indignado, o advogado de porta de cadeia, “contratado” assim que o marginal desceu da viatura,  interpela o zeloso e violento policial: “Que isso, doutor, o senhor nem ouviu o meu “criente”? Calmamente o delegado reage surpreendentemente em tom ameno: “Amigo: só de olhar prá cara do indivíduo, do alto da minha experiência, já sei que ele merece umas boas bolachadas. Se tiver provas em contrário, apresente-as”.
É o caso da Dilma que cometeu tantos crimes contra a Nação, que essas “peidaladas” não significam nada.

Waldemir Moka, Simone Tebet e Pedro Chaves, senadores do MS, vamos acabar logo com este episódio negro da nossa História. #AVANTEBRASIL.

(*) Valdir Cardoso é jornalista há 46 anos, foi repórter esportivo, chefe de Redação e Editor do jornal Diário da Serra, trabalhou na Folha de Londrina (Pr), chefe de Gabinete da Secretaria de Saúde do MS e respondeu pela presidência da extinta Fundação de Saúde de MS, Sub Chefe da Casa Civil e Assessor Especial do governador Pedrossian, vereador por dois mandatos pelo MDB, presidente da Câmara Municipal e Prefeito de Campo Grande. Deputado Estadual.    

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Defender a Educação, com discurso é fácil, com trabalho poucos conseguem




Valdir Cardoso
Professor Alcídio Pimentel, Sra. Malvina Pimentel e engenheiro Pedro Pedrossian: Operários da Educação. 


Revendo as postagens do grande Roberto Higa, este fiel e competente depositário da verdadeira história do nosso Mato Grosso do Sul, descobri este feliz flagrante, onde aparecem um trio que merece o respeito e a admiração de todos aqueles que são ou se dizem defensores de uma Educação de qualidade para a nossa gente: Pedro Pedrossian, professor Alcídio Pimentel e sua esposa dona Malvina, verdadeiros gigantes diante dos pigmeus que comandam o setor educacional atualmente. Para que amanhã ou depois falsos comunicadores não indaguem: Quem foi Alcídio Pimentel e Dona Malvina, compartilhamos esta bela imagem, mas a história sobre estes seres diferenciados está presente em um volumoso livro que estamos encaminhando para publicação já no próximo mês  de outubro. Pedrossian implantou três Universidades e Pimentel e Dona Malvina conscientizaram  várias gerações.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

MANDETTA CHEGA DE BRASILIA E ESTÁ SENDO PRESSIONADO PARA ENTRAR NA BRIGA PELA PREFEITURA DE CAMPO GRANDE



O deputado federal Luíz Henrique Mandetta, presidente do diretório regional dos DEMOCRATAS, está chegando de Brasilia hoje à noite e poderá já ter decidido a entrar na disputa pela prefeitura de Campo Grande, depois de ser duramente pressionado por seus correligionários e também pela cúpula do DEM, que têm como certa a reeleição de ACM Neto para a prefeitura de Salvador e deverá disputar com chances em mais quatro capitais, incluindo a "Cidade Morena".

Um dos motivos que incentivaram os correligionários do parlamentar a insistirem em sua candidatura foi o resultado de pesquisas realizadas recentemente que mostram que o eleitor campo-grandense, em sua maioria, ainda não definiu apoio, apesar de que "analistas" manipulam pesquisas que mostram que determinados postulantes, às candidaturas postas há mais de seis anos, e outros empurrados pelas máquinas públicas não não atingem 20% dos votos daqueles que que já definiram e não passam de 40% da totalidade do eleitorado apto a decidir o futuro de Campo Grande. Portanto ainda existe mais de 60% de um contingente de indecisos, o que significa que não optarão pelos candidatos exaustivamente mostrados pelas mídia oficiai.

O parlamentar democrata, que se destaca como a grande novidade deste pleito é campo-grandense, filho do médico Hélio Mandetta e da sra. Maria Olga Mandetta, e tem como meta "tirar a cidade do caos no qual se encontra por um erro de avaliação ocorrido no pleito de 2012", conforme disse um experiente assessor do deputado Mandetta, que afirma ainda que uma das preocupações do pré-candidato Democrata "é resgatar e preservar a História de Campo Grande com vistas à uma administração focada no futuro, porém respeitando o passado, pois quem não respeita o passado não tem futuro".