sábado, 3 de dezembro de 2016

REPERCUTE AÇÃO DA SUDECO PARA EVITAR ASSÉDIO FINANCEIRO DO BANCO DO BRASIL




           Sob o título ”SUDECO FECHA  O CERCO CONTRA PRESSÃO DE GERENTES DO BB”, o jornal CORREIO DO ESTADO, de Campo Grande/MS, publicou em sua edição de hoje (03/12)farto material repercutindo a denúncia formulada pelo superintendente da SUDECO, Antonio Carlos Oliveira Nantes, na qual  o economista sul-mato-grossense recentemente nomeado pelo presidente Michel Temer, mostra o assédio financeiro que é praticado por gerentes do Banco do Brasil contra os tomadores de empréstimos de recursos do FCO, que são empresários do comércio, da indústria e principalmente do agronegócio que são forçados a  adquirir produtos do banco (investimentos, poupança e seguros) para liberar os recursos da SUDECO e que se destinam a incrementar o desenvolvimento regional. A ampla matéria é assinada pela jornalista Daniela Arruda.

          Leia a matéria completa no Site do jornal Correio do Estado. http://www.correiodoestado.com.br/economia/sudeco-fecha-o-cerco-contra-pressao-de-gerentes-do-banco-do-brasil/292620/
Reunião do CONDEL, relizada em Brasilia. 

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

SUPERINTENDENTE DA SUDECO DIZ QUE GERENTES DE AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL FAZEM CHANTAGEM COM TOMADORES DO FCO




          Brasília (DF), 30/11/16 – Durante reunião do Comitê Técnico do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste, CONDEL, o superintendente da SUDECO, Antônio Carlos Nantes de Oliveira, relatou que, durante recente viagem que fez pelos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, recebeu reclamações de empresários do agronegócio, da indústria e do comércio em relação ao tratamento que lhes tem sido dispensado pelos gerentes de agências do Banco do Brasil.

         Conforme explicou o superintendente da SUDECO, esses empresários, após terem seus projetos aprovados são pressionados pelas gerências a adquirir “produtos” do Banco do Brasil, como, por exemplo, títulos de capitalização, seguro e poupança.

        Presente à reunião, o representante do Banco do Brasil, José Calos Martins da Silva, disse que a prática é proibida por atos normativos da instituição e pediu que o superintendente desse os nomes dos gerentes que teriam agido nesse sentido, bem como nomes dos empresários prejudicados.

       Antônio Carlos respondeu que não daria os nomes porque o Banco dispõe de meios para chegar rapidamente a esses nomes, bastando, para tanto, cruzar as informações constantes dos cadastros dos tomadores empréstimos.

Assessor
ia de Comunicação Social
Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste - Sudeco

(61) 3251-8507

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Mandetta quer evitar crescimento desenfreado de cursos de Medicina



Deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS)//




Durante audiência pública realizada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, hoje, para debater a reforma do ensino médio com o ministro da Educação, Mendonça Filho, Mandetta pediu mais controle com a abertura de novos cursos de Medicina. “Quero parabenizar e reforçar a crença do ministro que apontou o caminho da reforma do ensino médio com propriedade e essa Casa saberá aproveitar e aprimorar o texto”, começou Mandetta.
Em seguida, o parlamentar lembrou que entre os anos de 2013 e 2015, o Brasil saltou de 148 para 349 faculdades de Medicina. “Duzentas novas escola em um ano, ou seja, 78% dos médicos serão formados em escolas privadas financiados em sua grande maioria pelo FIES”, alega. Segundo ele, com a mensalidade a um custo médio de 6 mil reais, lembrando que tem faculdade que chega a cobrar dez mil reais, esse jovem médico recém-formado sairá com uma dívida de 1,340 milhão para pagar em 18 anos.
Mandetta também alertou a falta de perspectiva de residência médica. “A lei passa a obrigar que esse jovem médico dedique dois anos ao programa Saúde da Família como pré-requisito para a residência”, afirma. E numa projeção futura, o parlamentar destaca que o Brasil quebrará o recorde de formar 35 mil médicos por ano, o que somará a 350 mil numa década. “Como a vida profissional do médico é de 40 anos chegaremos a um milhão e quatrocentos mil médicos”, afirma.
Outro ponto delicado da formação médica apontada por Mandetta é a falta de avaliação seriada consistente para separar classificar a formação médica. “Vamos pensar mais nas próximas gerações do que nas próximas eleições?, questionou.
O ministro se mostrou aberto a chegar a um consenso sobre o que fazer com os cursos de Medicina, já que existem opiniões diverges no parlamento. “É uma boa discussão e uma boa preocupação”, finalizou. (
Assessoria)

domingo, 20 de novembro de 2016

SUPERINTENDENTE DA SUDECO EM CAMPO GRANDE



         O economista sul-mato-grossense, novo superintendente da SUDECO, Antonio Carlos Nantes de Oliveira, cumpre extensa agenda de trabalho hoje e amanhã em Campo Grande, na quarta  em Três Lagoas e na quinta feira já estará em Cuiabá, também mantendo contato com autoridades do vizinho Estado de Mato Grosso.
                                                      AGENDA

         A agenda do dirigente do órgão integrante da estrutura do Ministério da Integração, com sede em Brasilia, prevê encontro s com diversas autoridades e representantes de órgãos ligados à produção em Mato Grosso do Sul.

          SEGUNDA FEIRA  21/11

09hs45’- Assembleia Legislativa, com o presidente Junior Mocchi.
11hs. – Governadoria.
14hs. – CORECON – Conselho Regional de Economia.
Obs. Reunião na superintendência do Banco do Brasil, ainda não foi confirmada.

        TERÇA FEIRA 22/11

        09:00 HS – Encontro com o ex-governador André Puccinelli.
        10:00HS – Reunião com o deputado Marquinhos Trad, prefeito eleito da Capital.
        14:00HS-   Visita À Associação Comercial.
        16:00HS -  Visita à FAEMES.
        17:00HS – Visita ao presidente da FIEMS, Sergio Marcolino Longen. 

        QUARTA FEIRA
        Viagem para Três Lagoas: Reunião na FIBRIA.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

SUDECO VIABILIZA RECURSOS PARA CAMPO GRANDE

 


        Valdir Cardoso
Prefeito eleito Marquinhos Trad

        Uma ação rápida coordenada por lideranças políticas de Campo Grande e de Brasilia, viabilizou ontem os primeiros recursos para a futura administração do prefeito eleito Marquinhos Trad, com a assinatura de um convênio entre a Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste - SUDECO - e a Prefeitura da Capital, representada pelo prefeito Alcides Bernal.

       Os recursos, no valor de R$ 1.020.000,00 (Um Milhão e vinte mil Reais), serão aplicados nas obras de pavimentação e drenagem do acesso à FIOCRUZ, com a municipalidade participando com uma contra-partida de R$ 64.000,00 (Sessenta e quatro mil Reais) e poderá ser a primeira obra da administração do prefeito eleito.
 
       Logo nas primeiras horas da manhã, o economista sul-mato-grossense Antonio Carlos Nantes de Oliveira, superintendente da SUDECO, manteve contato com o também economista Pedro Pedrossian Neto, integrante da equipe de transição escolhida pelo prefeito eleito Marquinhos Trad, fez o meio de campo para viabilizar a assinatura do convênio que foi prontamente pelo prefeito Alcides Bernal e pelo superintendente Antonio Carlos.
Pedro Pedrossian Neto

Antonio Carlos (foto O ESTADO).

      Para o superintendente do órgão federal, a ação foi possível graças ao apoio que vem recebendo da bancada sul-mato-grossense na Câmara e no Senado, lembrando que assumiu o cargo por indicação do ex-governador André Puccinelli e contou com o apoio unânime dos parlamentares que representam o Estado. "Tanto os senadores Moka, Simone Tebet e Pedro Chave,os deputados federais  e o ex-governador André Puccinelli defendem que todo o apoio possível deve ser dado à futura administração do prefeito eleito Marquinhos Trad". Antonio Carlos e Pedrossian Neto enalteceram o bom entendimento que vem ocorrendo entre as equipes de Alcides Benal e Marquinhos Trad.
         
   
   

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

PESQUISAS FAJUTAS DEVERIAM DAR CADEIA!




Paulo Catanante postou e eu gostei muito. Gente enganando malandros... Se merecem.





      1. Ainda sobre Eleição 2º turno e as "Pesquisas Fraudulentas"
        Na manhã d hj, em padaria famosa d CG, tive a honra d "tomar 1 cafézinho" na Cia d importante assessor do Gov d MS. Comentamos sobre "falhas no marketing" e alguns "erros" da campanha e as "falsas pesquisas". Me confirmou q realmente acreditaram em 2 "institutos" comandados, por duas "pesquisadoras", até então, acima d quaquer suspeita, onde suas "pesquisas" indicavam "uma virada" na eleição c/ a vitória da RM. Me disse q jámais poderiam imaginar, q as tais "pesqisadoras" seriam capazes d praticar tamanha "maracutaia" c/ Eles. C/ certeza vai dar BO e o "trôco" virá. Malandragem e mau-caratismo da nisso. P/ quem não sabe, a diferença do 1° p/ 2° colocado foi a maior da historia d CG. tanto q a candidata derrotada perdeu em todas as urnas do municipio.
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        Comentários
        Nestor Bial Da próxima vez tem contratar um instituto serio.Eu recomendo o IBRAPE. Esse nunca errou uma disputa em C grande e MS.
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        Valdir Cardoso Tais pessoas, Paulo Catanante, merecem o prêmio mundial da picaretagem em política, pois conseguiram "dar um balão" no grupo preparado na escola da malandragem: Os integrantes da campanha da professora Rose. Este grupelho comandado pelo governador Azam...Ver mais
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      Eleição da Mesa da Assembleia teria motivado denúncia contra deputados



      (*) VALDIR CARDOSO//


      Deputado Paulo Corrêa (PR)


                As denúncias contra os deputados Paulo Corrêa (PR) e Felipe Orro (PSDB) teria como motivação e pano de fundo a eleição que apontará a nova direção da Assembleia Legislativa, em substituição a atual que é presidida pelo “peemedebista” Junior Mocchi, isto porque tanto o republicano como o néo-tucano, eram vistos como opções mais confiáveis para o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) uma vez que não entregaria o cargo máximo nas mãos de um suposto aliado do ex-governador André Puccinelli.


      Deputado Felipe Orro


                Neste jogo sujo da política regional, depois de adquirir deputados de vários partidos, inclusive de alguns eleitos pela oposição, o governador preparou o bote para eleger o sucessor de Mocchi, que inocentemente acreditou que teria o reconhecimento do governador par continuar no cargo diante da sua parceria e submissão aos desejos do poder executivo, conduzindo, ao lado de Eduardo Rocha, também “peemedebista”, a aprovação de verdadeiros absurdos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo governador Azambuja, como foi o caso da aprovação da LC 201 que desvirtuou o conteúdo da LC 151/2016, que permitiu aos governos e prefeituras avançarem sobre o total dos depósitos judiciais até o limite de 70% dos vultuosos valores que eram geridos pelo Poder Judiciário, sendo que a Legislação Federal, de autoria da ex-presidente Dilma, permitia que os entes federativos “confiscassem” 70% dos valores referentes às ações nas quais eram parte e não na totalidade dos recurso. Com isto o governo Azambuja conseguiu abocanhar a importância de 1,4 bi para os cofres do tesouro. Diante da reação de alguns desembargadores que viram uma tremenda ilegalidade, o governador resolveu o problema aumentou em R$ 3.000.000,00 no repasse do duodécimo do Tribunal de Justiça, pois o TJ utilizava os juros dos recursos depositados em bancos oficiais para cobrir pequenas despesas dos serviços judiciais. No mês agosto de 2015 o duodécimo do Tribunal de Justiça foi de R$ 45.000.000,00, porém no mês seguinte os valores passaram para R$ 48.000.000,000 sem que os demais poderes –Assembleia Legislativa e órgão auxiliar – Tribunal de Contas –TCE tivesse qualquer tipo de aumento. Na verdade, o que ocorreu aqui no Mato Grosso do Sul foi um autêntico “empréstimo compulsório”, o que só é permitido ao Governo Federal, que seria quase como uma confecção de dinheiro para colocar em circulação.

      PESCOÇO NA FORCA

                Ao decidirem fazer parte da “base aliada” do governo tucano, os parlamentares do PMDB comandados por Junior Mocchi e Eduardo Rocha, que atuam como líderes governistas, permitiram que o governo aprovasse matérias prejudiciais à população, como constantes aumentos impostos e taxas, quase sempre por unanimidade, e ao mesmo tempo até incentivaram a ida de parlamentares para o ninho tucano, onde os novos adesistas estão sendo tratados a pão e água. A primeira vítima da mudança foi o ex-prefeito de Terenos Beto Pereira, que deixou o PDT para seguir o partido governista, pois viu seu candidato ser surpreendentemente derrotado na sua cidade, que é sua principal base eleitoral.

                Ao se se decidir por apoiar o governo de Azambuja, Junior Mocchi colocou a própria cabeça na guilhotina, pois agora com maioria na Casa, dificilmente o PSDB permitirá a reeleição do “coxinense”, que não conseguiu lançar candidatura própria na sua cidade, bem como Rocha que decidiu apoiar por baixo dos panos o folclórico Guerreiro para a prefeitura de Três Lagoas, esperando, obviamente, o apoio para a reeleição em 2018. Ambos correm risco.

                No PSDB o nome que surgiu até agora para disputar o cargo de Mocchi, foi o velho deputado Onevan de Matos que em nenhuma legislatura conseguiu cargo importante na Mesa por falta de um só atributo: credibilidade. E não será desta vez, pois até o governador tentou se livrar da “mala”, tentando força-lo a disputar a prefeitura de Naviraí, mas sabendo desgaste ~ele não topou...

                É aguardar para ver, até porque a divulgação do áudio gravado clandestinamente, portanto sem valor jurídico, entre os dois parlamentares vem sendo feito com tanta veemência que dá a impressão de que se trata de uma forma para afastar dois prováveis concorrentes para a disputa da Mesa Diretora, pois se trata de parlamentares experientes e preparados. A “jogada”, se é que existe não beneficiará em nada na tentativa de Mocchi tentar continuar na presidência, até porque entre os funcionários da Casa já vem sendo visto como presidente em fim de mandato. É só aguardar “quando janeiro chegar”.

      (*) O autor é jornalista, foi deputado estadual, vereador e prefeito de Campo Grande.